Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Arq. gastroenterol ; 58(1): 5-9, Jan.-Mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1248996

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Heartburn and acid regurgitation are typical symptoms usually associated with gastroesophageal reflux disease (GERD). GERD is one of the gastrointestinal diagnosis with higher prevalence worldwide, significantly impairing patients' quality of life. OBJECTIVE: The objective of this study was to analyze the impact of GERD-related symptoms in the Brazilian urban population. METHODS: National telephone survey with community-dwelling Brazilian individuals. Self-reported prevalence and frequency of symptoms (heartburn / regurgitation) were assessed. Individuals rated the impact of symptoms in their general well-being using a numeric scale from 1 to 10 (1 = no impact; 10 = very intense, preventing the person to eat and perform daily routine activities). Descriptive and bivariate statistical analyses were performed. RESULTS: The final sample was comprised of 1,773 subjects, 935 (52.7%) females, an average of 40 years old. The prevalence of heartburn and regurgitation in the past 6 months was 26.2% (n=466) and 11.0% (n=196), respectively. Women presented higher prevalence (heartburn n=266, 28.5% and regurgitation n=119, 12.7%) than men (n=200, 23.1% and n=78, 8.9%, respectively) (P<0.05). Heartburn in the past week was reported by 175 individuals (9.8%), while regurgitation episodes by 67 (3.8%). Absence of impact of the symptom in the overall well-being was observed for 82 subjects (17.6%) with heartburn and 18 individuals (9.2%) with regurgitation. Very intense impact was reported by 46 subjects (9.8%) with heartburn and 41 (20.9%) with regurgitation. Women's well-being was more affected than men's (mean score 5.45 vs 4.71, P<0.05). CONCLUSION: Heartburn and regurgitation were frequent symptoms, women with higher prevalence. These symptoms led to a substantial impact on individuals' well-being, women being more affected.


RESUMO CONTEXTO: Pirose e regurgitação ácida são sintomas típicos usualmente relacionados à doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A DRGE é um dos diagnósticos gastrointestinais com maior prevalência mundial, afetando significativamente a qualidade de vida dos pacientes. OBJETIVO: Analisar o impacto de sintomas relacionados à DRGE em uma amostra da população brasileira urbana. MÉTODOS: Inquérito nacional via telefone com indivíduos brasileiros em contexto comunitário. O inquérito foi conduzido entre 6 de agosto e 12 de setembro de 2018. A prevalência autorrelatada e a frequência dos sintomas foram avaliadas. Os respondentes classificaram o impacto dos sintomas no seu bem-estar geral utilizando uma escala numérica de 1 a 10 (1 = ausência de impacto; 10 = impacto muito grave, impedindo a pessoa de comer ou realizar atividades da vida diária). Análises estatísticas descritivas e bivariadas foram conduzidas. RESULTADOS: A amostra final foi constituída por 1.773 indivíduos, 935 (52,7%) mulheres, com idade média de 40 anos. A prevalência de pirose e regurgitação nos últimos 6 meses foi de 26,2% (n=466) e 11,0% (n=196), respectivamente. Sexo feminino (pirose n=266, 28,5% e regurgitação n=119, 12,7%) apresentou prevalência mais alta do que o masculino (n=200, 23,1% e n=78, 8,9%, respectivamente) (P<0,05). Pirose na última semana foi relatada por 175 indivíduos (9,8%), enquanto episódios de regurgitação por 67 (3,8%). Ausência de impacto dos sintomas no bem-estar geral dos indivíduos foi observada para 82 respondentes (17,6%) com pirose e 18 (9,2%) daqueles com regurgitação. Impacto muito grave foi reportado por 46 (9,8%) indivíduos com pirose e 41 (20,9%) com regurgitação. Sexo feminino foi mais afetado pelos sintomas do que o masculino. CONCLUSÃO: Pirose e regurgitação foram bastante frequentes sendo o sexo feminino mais afetado. Tais sintomas levaram a impacto no bem-estar dos indivíduos, com maior prejuízo para mulheres.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Refluxo Gastroesofágico/epidemiologia , Azia/etiologia , Azia/epidemiologia , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Inquéritos e Questionários
2.
Arq. gastroenterol ; 57(4): 404-408, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142351

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Clinical guidelines are available to steer decisions regarding diagnosis, management and treatment of gastrointestinal disorders. Despite this, variations in physician's practices regarding gastroesophageal reflux disease (GERD) symptoms are well described in the literature. OBJECTIVE: To describe practices of physicians from different specialties on the management of patients with typical symptoms of GERD (heartburn and regurgitation) in a Brazilian sample. METHODS: National online survey enrolling a sample of general practitioners, gastroenterologists, cardiologists and otolaryngologists. The survey was conducted from August 6th to September 12th, 2018. Subjects answered a structured questionnaire addressing variables regarding physicians' profile (age, sex, specialty, practice setting, years in practice, type of medical expense reimbursement), their patients characteristics and prescribing behaviors. RESULTS: The final weighted sample was comprised of 400 physicians, 64% male, with an average of 15 years of experience. Physicians' estimates of gastroesophageal symptoms prevalence among their pool of patients was 37.6% for the total sample, reaching 70.3% among gastroenterologists. The medical specialty with lower average percentage of patients presenting gastroesophageal symptoms was otolaryngology (24.5%). Physicians reported that they request ancillary tests for 64.5% of patients with GERD typical symptoms. The most common diagnostic test was endoscopy (69.4%), followed by video nasolaryngoscopy (16.6%). The percentage of patient to whom endoscopy is performed was significantly higher among gastroenterologists and general practitioners as compared to otolaryngologists and cardiologists, while video nasolaryngoscopy is markedly more frequent among otolaryngologists. In terms of therapeutic options, the most frequently reported strategy was lifestyle modifications followed by proton pump inhibitors. CONCLUSION: Overall patients' profile and patterns of GERD diagnosis and management seem different between gastroenterologists, general practitioners, otolaryngologists, and cardiologists. Clinical guidelines should address this variability and include other medical specialties besides gastroenterologists in their scope.


RESUMO CONTEXTO: Diretrizes clínicas estão disponíveis para orientar decisões sobre diagnóstico, manejo e tratamento de desordens gastrointestinais. Apesar disso, variações nas práticas relacionadas aos sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) são observadas na literatura. OBJETIVO: Descrever os conhecimentos e práticas relacionados ao manejo de pacientes com sintomas típicos de DRGE (pirose e regurgitação) em uma amostra brasileira de médicos de especialistas e não especialistas. MÉTODOS: Inquérito nacional online investigando a conduta frente ao diagnóstico de DRGE em uma amostra de médicos generalistas, gastroenterologistas, cardiologistas e otorrinolaringologistas. O inquérito foi conduzido entre 6 de agosto e 12 de setembro de 2018. Os sujeitos responderam a um questionário estruturado avaliando variáveis relacionadas ao perfil dos médicos (idade, sexo, especialidade, contexto de prática, anos de experiência, tipo de reembolso de despesas médicas), características dos pacientes e comportamentos de prescrição. RESULTADOS: A amostra final ponderada foi composta por 400 médicos, 64% homens, com um tempo médio de experiência de 15 anos. A estimativa dos médicos a respeito da prevalência de sintomas gastroesofágicos entre seus pacientes foi de 37,6% para a amostra total, alcançando 70,3% entre gastroenterologistas. A especialidade médica com menor percentual de pacientes apresentando sintomas gastroesofágicos foi otorrinola­ringologia (24,5%). Os médicos requisitaram exames complementares em 64,5% dos pacientes com sintomas típicos de DRGE. O exame diagnóstico mais frequente foi endoscopia (69,4%), seguida de nasolaringoscopia (16,6%). O percentual de pacientes nos quais uma endoscopia é realizada é significativamente maior entre gastroenterologistas e médicos generalistas, quando comparado a otorrinolaringologistas e cardiologistas, enquanto nasolaringoscopia é marcadamente mais frequente entre otorrinolaringologistas. Em termos de opções terapêuticas, a estratégia mais frequentemente reportada foi modificações no estilo de vida, seguida de inibidores da bomba de prótons. CONCLUSÃO: De modo geral, o perfil de pacientes e os padrões de diagnóstico e manejo de DRGE parecem diferir entre gastroenterologistas, médicos generalistas, otorrinolaringologistas e cardiologistas. Diretrizes clínicas devem abordar esta variabilidade e incluir outras especialidades médicas além de gastroenterologistas em seu escopo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/terapia , Médicos , Padrões de Prática Médica , Brasil , Inquéritos e Questionários , Inibidores da Bomba de Prótons/uso terapêutico
3.
Arq. gastroenterol ; 56(2): 202-208, Apr.-June 2019. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019452

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease (GERD) is one of the most prevalent gastrointestinal diseases. GERD generates significant impairment in patients' quality of life and it is associated to relevant medical resources utilization. A better understanding of GERD pathophysiology in the past five decades has favored the evolution of therapeutic strategies from non-drug interventions and antacids to more efficacious and safer alternatives. OBJECTIVE: To summarize data about the historical evolution of GERD management in Brazil, focusing on medical therapy and addressing evidence on efficacy and safety of drug classes currently recommended. METHODS: A narrative review was conducted by systematizing information about discoveries on GERD pathophysiology. We also addressed efficacy and safety of medications currently used to reduce symptoms and improve endoscopic healing of esophageal lesions. A structured search on Pubmed was performed to identify systematic reviews and meta-analysis investigating GERD outcomes positively impacted by proton pump inhibitors (PPIs), the first choice of pharmacotherapy for the disease. RESULTS: The chronological development of therapeutic measures for GERD in Brazil evolved from lifestyle interventions with relative poor effect on symptoms related to esophageal acid exposure, particularly heartburn, to effective and safe pharmacological interventions such as histamine H2-receptor antagonists and PPIs. In the present days, some drug classes play a minor role in disease management, namely prokinetics and antacids, due to their reduced efficacy and relevant safety concerns (particularly with prokinetics). The main challenge for prescribers and researchers seems to be finding long-acting acid suppressants strategies able to ameliorate patients' symptoms and quality of life, thereafter, reducing medical resource consumption. The dual delayed-release PPI dexlansoprazole seems to respond for some of the limitations other PPIs have. CONCLUSION: Recognizing the historical evolution of GERD management can help care providers to better understand therapeutic options for their patients, as well as focus on unmet needs that deserve further attention. PPIs are still the first choice therapy, with good evidence in favor of their efficacy, despite some safety concerns. However, as with any medical intervention, it is recommended to prescribe PPIs for patients with clear indication, using adequate dosing and monitoring for adverse events.


RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma das doenças gastrointestinais mais prevalentes, resultando em limitações significativas na qualidade de vida dos pacientes e, também, relevante utilização de recursos médicos. Um melhor entendimento da fisiopatologia da doença nas últimas cinco décadas tem favorecido a evolução das estratégias de tratamento, desde intervenções não farmacológicas e antiácidos, a alternativas mais eficazes e seguras. OBJETIVO: Resumir os dados sobre a evolução histórica do manejo da DRGE no Brasil, focando na terapia medicamentosa e abordando evidências sobre a eficácia e segurança de classes medicamentosas atualmente recomendadas. MÉTODOS: Uma revisão narrativa foi conduzida para sistematizar informações sobre descobertas na fisiopatologia da DRGE e, também, sobre a eficácia e segurança de medicamentos utilizados atualmente para reduzir os sintomas e melhorar a cicatrização endoscópica de lesões esofágicas. Uma busca estruturada na base de dados Pubmed foi realizada para identificar revisões sistemáticas e metanálises que investigassem desfechos da doença impactados positivamente pelos inibidores da bomba de prótons (IBPs), a primeira escolha farmacológica para a doença. RESULTADOS: O desenvolvimento cronológico das medidas terapêuticas para a DRGE no Brasil evoluiu de modificações no estilo de vida que demonstraram relativamente pouco efeito sobre os sintomas relacionados à exposição esofágico ao ácido, particularmente a azia, a intervenções farmacológicas eficazes e seguras como os anti-histamínicos H2 e os IBPs. Atualmente, algumas classes de medicamentos exercem um papel menor no manejo da doença, procinéticos e antiácidos por exemplo, devido à sua eficácia reduzida e a preocupações relevantes quanto a segurança (particularmente com os procinéticos). O principal desafio para os prescritores e pesquisadores parece ser encontrar estratégias supressoras de ácidos de longa duração capazes de melhorar os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes, reduzindo assim o consumo de recursos médicos. O dexlansoprazol, um IBP de liberação retardada dupla, parece responder a algumas limitações que outros IBPs têm. CONCLUSÃO: O reconhecimento da evolução histórica do manejo da DRGE pode auxiliar aos profissionais assistentes a melhor entender as opções terapêuticas para seus pacientes, assim como focar em necessidades não atendidas que necessitem de maior atenção. IBPs ainda são a terapia de escolha inicial, com boas evidências a favor de sua eficácia, apesar algumas questões acerca da segurança de seu uso. No entanto, assim como para qualquer intervenção medicamentosa, é recomendada a prescrição dos IBPs para pacientes com indicação clara, utilizando doses adequadas e monitorando a ocorrência de eventos adversos.


Assuntos
Humanos , Terapia Comportamental/métodos , Refluxo Gastroesofágico/terapia , Medicina Baseada em Evidências , Estilo de Vida , Inibidores da Bomba de Prótons/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/uso terapêutico , Antiácidos/uso terapêutico , Antieméticos/uso terapêutico
4.
J. bras. nefrol ; 37(3): 367-378, July-Sept. 2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-760431

RESUMO

ResumoIntrodução:A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública e, no Brasil, ainda são identificadas carências de dados sobre características de um dos principais tratamentos, a hemodiálise.Objetivo:Determinar, por meio da descrição do consumo de recursos para o tratamento e suas complicações, o custo associado à hemodiálise e às terapias medicamentosas suplementares em pacientes financiados pelo SUS.Métodos:Métodos de análise observacional transversal e coorte prospectiva foram utilizados considerando dados públicos, dos quais foram coletadas informações referentes a procedimentos hospitalares e ambulatoriais, além de características dos pacientes. Os custos foram calculados a partir dos recursos descritos. Na análise transversal foram considerados indivíduos que realizaram hemodiálise entre janeiro de 2008 e novembro de 2012 e na coorte prospectiva, iniciada em 2009. Análises descritivas foram conduzidas.Resultados:Um total de 91.475 e 118.847 procedimentos de hemodiálise foram realizados em 2008 e 2012, respectivamente, e, para o ano 2017, foi estimado um aumento de 24,8%. A análise por unidade federativa mostrou que São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro representam quase metade dos procedimentos, com média de custo, por paciente, de US$ 7.932,52 em 2008, e de US$ 9.112,75 em 2011. Na coorte, composta por 96.600 indivíduos, o medicamento mais utilizado foi a alfapoetina, além de 8% da amostra utilizar calcitriol 1,0 mcg. Foi observada a ocorrência de complicações em 28,2% dos pacientes.Conclusão:Após análise dos dados, diferentes aspectos da utilização da hemodiálise foram demonstrados, sendo observado um aumento na quantidade de procedimentos e, também, nos gastos decorrentes do procedimento.


AbstractIntroduction:End-stage renal disease (ESRD) is a public health problem and, in Brazil, lacks of data on one of the main treatments, hemodialysis, are still identified.Objective:To determine, through description of resources used in ESRD treatment and its complications, the cost associated to hemodialysis and supplementary medical therapy in patients attended by Brazilian Public Health (SUS).Methods:Methods of cross-sectional and prospective cohort observational analysis were conducted using public data, where information about inpatient and outpatient resource use and patients' characteristics were collected. From described resource use, costs were calculated. In cross-sectional analysis subjects who underwent hemodialysis between January/2008 and November/2012 were considered and in prospective cohort, started in 2009. Descriptive analyses were performed.Results:91,475 and 118,847 hemodialysis procedures were performed in 2008 and 2012, respectively, and 24.8% of increase was estimated until 2017. Analysis by federation unit showed that São Paulo, Minas Gerais and Rio de Janeiro states represented almost half of the procedures observed, with mean cost per patient of US$ 7,932.52 in 2008 and US$ 9,112.75 in 2011. In the cohort, composed by 96,600 subjects, the most used drug was alfaepoetin and 8% of the sample used calcitriol 1.0 mcg. The occurrence of complications was observed in 28.2% of patients.Conclusion:After data analysis, different aspects of hemodialysis use were demonstrated, with an increase in amount of procedures and, also, in disease related expenses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Diálise Renal/economia , Falência Renal Crônica/economia , Falência Renal Crônica/terapia , Brasil , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Custos de Cuidados de Saúde , Atenção à Saúde
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 147-157, jan.-fev. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391551

RESUMO

Insuficiência cardíaca é caracterizada por dispnéia e intolerância aos esforços, em decorrência de baixo débito cardíaco. Experiências acumuladas demonstram que o treinamento físico é seguro, representando uma importante conduta no tratamento da insuficiência cardíaca. Resultados recentes evidenciam que o treinamento físico diminui a atividade nervosa simpática muscular e melhora a função endotelial em pacientes com insuficiência cardíaca. Essas duas alterações provocam aumento expressivo da condutância vascular. Isso leva à redução das espécies reativas de oxigênio e, conseqüentemente, à diminuição dos níveis de citoquinas na musculatura esquelética. Em conjunto, o aumento da condutância vascular e a diminuição das citoquinas provocam melhora significativa da capacidade oxidativa muscular e, em última instância, da capacidade física de pacientes com insuficiência cardíaca. Entretanto, é necessário que o programa de treinamento físico seja adequado, conforme será apresentado nesta resenha.


Assuntos
Humanos , Terapia por Exercício , Insuficiência Cardíaca/terapia , Aptidão Física , Interleucinas , Prognóstico , Qualidade de Vida , Fator de Necrose Tumoral alfa , Função Ventricular
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA